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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Capitulo 1 - Segunda parte - Thomas


    Reforçando o que a Lety-chan disse no post a baixo ! 
  • Postaremos 1 capítulo por dia, ou quando der, isso porque ambas pessoas que aqui postam, são um pouco digamos: Atarefadas. Não posso afirmar com certeza se todos os dias teremos alguma atualização, mas, vale lembrar que não abandonarei até terminarmos nosso objetivo de trazer nossa própria fic para o conhecimento e prazer de todos vocês. 
  • Como vocês sabem também, o blogspot funciona com postagens da seguinte forma: Se eu posto hoje, o primeiro capítulo, e o Yuh o seguinte o dele ficará em cima do meu que é a introdução (por exemplo), então senhoras e senhores, prestem atenção nisso, para não se perderem na história e não começarem a ler do fim para o início!
  • Atenção a classificação da história! Ela pode ser um hentai! Por isso sinalizaremos na imagem de abertura de cada uma delas, fique ligado!
  • Ao final de cada fic, farei um espaço dedicado a ela, onde salvarei para que outros que não a acompanharam sintam-se a vontade para lê-la, bem como, para aqueles que desejam revê-la. 
  • Comentários e dicas são sempre bem vindos!
  • Parceria também da mesma forma!
  • Desejo um ótimo divertimento à todos e agradeço desde já a visita!
  • Lembrando desde já que não postaremos apenas fanfic's, mas como também alguns comentários de alguns animes que no qual vimos, sobre a cultura oriental, noticias e etc.
França - 19 de Novembro 1775

    Estava em meu quarto, vestindo minha blusa branca com algum detalhes em vermelho em algumas partes da manga, pois eu ia sair com meus pais em uma negociação com uma outra familia real no qual, a nossa familia tinha bastante afinidade. Meus pais não tinham muito tempo para passar comigo pois, viviam sempre viajando para fora do país para negocios importantes, e eu sempre acabava sozinho com as empregadas da casa, sem ninguém para conversar . Nunca reclamei de ficar sozinho, pois entendia muito bem que eles estava se empenhando bastante para nos manter, por isso, eu ocupava o meu tempo tocando o piano de cauda que havia no meio da sala, pois era ali que eu me sentia bem, era naquele piano que meu coração falava com as pessoas.
    Ao terminar de me arrumar, entrei em minha charrete que estava me esperando na frente de casa, para ir direto a mansão da tal familia. No caminho, meu olhos azuis claros, mais parecidos com o tom da cor do céu, admiravam pela janela, os flocos de neve caindo sobre o vasto campo que estava totalmente branco, coberto pela neve, me identificando com aquele lugar frio e solitário. Chegando ao local, o motorista parava a charrete em frente a casa e então, um certo empregado abria a porta para que eu pudesse sair:

- Jovem senhor Thomas... Por aqui por favor. - Dizia o empregado enquanto segurava um guarda chuva para me proteger da neve. 
- Obrigado. - Falei ao empregado enquanto saia do carro e fechava a porta.

    Antes de entrar na mansão, minha cabeça estava cheio de curiosidade de como era por dentro, mesmo que nossas familias tinham uma certa afinidade, eu nunca pude ir a aquela mansão, pois sempre havia algo de muito importante que impossibilitava a minha presença por perto. Ao entrar na mansão, meu olhos brilhavam de ver tantas coisas diferentes, tantos quadros raros e conhecidos pendurados aos cantos da casa, o lustre dourado que iluminava toda a sala, deixando o local mais belo. Entrando na sala, meus pais ja estavam ali, sentados em um sofá enquanto a os donos daquele lugar , vieram me cumprimentar:

- Seja bem vindo Thomas! - Dizia uma mulher de cabelos longos e negros que ia até a cintura, vestindo um vestido todo preto com detalhes em branco em sua barra. 
- Olá. - Eu respondi enquanto o outro se levantava para cumprimentar.
- Então esse é o famoso Thomas! Muito prazer ! Eu sou Joseph Monnine e essa é minha esposa , Annette Monnine. - Dizia o homem de cabelos prateados e espetados  de olhos verdes, vestindo um terno branco e gratava verde, enquanto se curvava em minha frente. 
- Prazer. - Respondi me curvando aos dois. 

    Apesar de toda essa formalidade ''forçada'' ,eu nunca gostei de ser tratado como uma pessoa diferente, ou como uma pessoa importante, pois penso que todos os humanos que existem na face da terra, são iguais, o que muda, é o jeito de pensar, é o jeito de viver, é o jeito de ver o mundo que nos diferencia. 
    Sentando ao lado de meu pai e de minha mãe, eu ficava observando canto por canto daquela sala, tentando achar algo diferente, como se fosse uma pequena distração para que aquela conversa entre os dois casais terminasse logo, até então, uma pequena jovem de cabelos longos e negros que usava um pequeno vestido vermelho, aparecer por ali enquanto segurava um violino em uma mão e o arco em outro olhando para nós com aqueles olhos vermelhos, como a cor de uma rosa que acaba de desabrochar suas lindas e delicada pétalas vermelhas. 

- Mãe, eu posso toca-lo ? - Dizia a pequena garota enquanto desviava o olhar para a Annete. 
- Claro que não Elize! - Falava Annete enquanto se levantava de seu assento, furiosa. - Em vez de perder tempo com isso, estude para que possa ser digna de herdar o trono ! 

    A garota por sua vez, soltou os intrumentos no chão e começou a chorar enquanto corria para fora da sala, entrando em alguma porta perto dali. Eu, sem saber o que fazer, me levantei e então recolhi o instrumento do chão e me curvei diante de seu supostos pais. 

- Senhor e senhora Monnine, não se incomodem em se levantar, eu mesmo levo para ela.  - Sorri. 
- Se não for incomodo, o quarto dela é logo ali . - Annete apontava para uma porta branca, perto de uma escada com um tapete vermelho no meio . 

    Enquanto eu caminhava até a porta de Elize, pensei o quanto cruel era, os pais dela, dizer algo tão seco e egoista para uma garota de aproximadamente oito anos. Chegando a frente da porta, percebi que o mesma estava semi-aberta, mas mesmo assim, resolvi bater tres vezes, mas nenhuma resposta veio, então entrei e fechei a porta, me deparando então, com a pequena donzela chorando encolhida em sua cama, que ficava perto de um piano de cauda todo branco, apertando seus joelhos contra a sua face enquanto soluçava várias vezes o seu choro abafado. Então me aproximei de sua cama e me sentei na beirada, deixando o instrumento em seu lado e sorri : 

- Você não pode desistir de seus sonhos, Elize. - Falei enquanto empurrava o violino perto de seus pés. 
- Não fale comigo ! Me deixe em paz ! - Elize dizia enquanto pegava o violino e o arco e o abraçava com toda a sua força.
 - Calma, não vou rouba-lo. - Ri baixo - Apenas quero que toque uma musica pra mim .
- Meus pais não deixam, tenho medo deles. - Ela se encolhia mais . 
- Toque uma musica, confie em mim. - Falei enquanto me levantava da cama e me sentava no banco do piano tocando apenas uma nota. 
- Você sabe tocar ? - Ela perguntava enquanto revelava aos poucos, sua pequena e bela face com seus pequenos e cheios de lágrimas .
- Só vai saber se tocar algo para mim - Sorri . 

    Limpando suas lágrimas , Elize então pega seu violino e se senta em sua cama, junta um pouco de folêgo e então começa a passar o arco sobre as cordas do violino, criando um som doce e agradável, podendo sentir atravéz daquele pura e inocentes notas, uma garota doce e sonhadora. Com aquelas notas, comecei a acompanha-la em sua musica, colocando sobre minhas mãos, os meus sentimentos, criando assim, está melodia : 

    Tocando a ultima nota daquela melodia misturando os nossos sentimentos, me virei para ela e notei um doce sorriso tímido em seus pequenos lábios, enquanto ela guardava seu violino em sua caixa. 

- Não disse que podia confiar em mim ? - Sorri .
- Você quer ser meu amigo ? - Ela perguntava me perguntava com um sorriso gigante em sua face. 
- Claro ! - Respondi extendendo a minha mão para ela. 
- Você vai voltar aqui algum dia ? - Ela me perguntava com uma expressão triste.
- Claro que sim ! - Sorri.

    A partir desse dia, eu e Elize criamos um laço forte, pois conseguiamos nos entender com a musica no mesmo tempo que em nos divertiamos tocando nossos intrumentos favoritos. Então dois anos se passam e meus pais resolvem sair do pais por um tempo, pois haviam recebido uma proposta grande na Inglaterra fazendo com que os dois não se vissem mais. 

França - 23 de Julho de 1788

    Cinco anos se passam e eu volto a França fazendo mês de retorno, mas agora, sozinho. Curioso em saber como está aquela pequena criança chama Elize, me arrumei colocando um terno preto, combinando com meus longos cabelos azuis, para ir a festa de 15 anos daquela Ex criança. Enquanto descia as escadas de minha casa para pegar a charrete, pequenos '' Flashbacks '' voltavam em minha memória, me fazendo rir do nosso primeiro encontro. 

    Chegando em sua casa, cumprimentei os pais de Elize, pedindo a eles para que eles não a contasse que ele estava de volta, pois estava querendo fazer uma '' pequena '' surpresa a ela, como um presente de aniversário. Quase ao final da festa, os pais de Elize decidem faze-la tocar para os convidados, para dar um certo '' agrado '' a eles, e era ai que então, resolvi aplicar minha surpresa. Sobre o palco no qual Elize iria tocar seu violino, avistei um piano de cauda preto, perto das cortinas vermelhas, então rapidamente, dei a volta no palco e me escondi, esperando que Elize aparecesse. 
    Passou um tempo, e então o momento tão esperado havia chegado, as luzes ficaram fracas, deixando o local um pouco escuro, deixando apenas as luzes do palco aceso. Elize subia no palco totalmente bela, usando um vestido branco de barra larga e longa, no qual se arrastava no chão ao andar, usando certos acessórios como pulseira e um colar de ouros e um brinco de um cristal vermelho, seus longos e sedosos cabelos, preso em um penteado coque, enquanto segurava seu velho e precioso violino. A plateia então se calou com sua presença e então ela começou a tocar a mesma musica em que, naquele dia nos conhecemos, demonstrando toda sua arte, sua delicadeza e seu talento naquelas doces e gentis notas, até que então, me sentei sobre o banco do piano e comecei a acompanha-la, tocando da mesma forma de quando eramos crianças, fazendo todo o publico se levantar e aplaudir sem mesmo ter terminado a melodia. 
    Ao fim daquilo, Elize foi até o piano e me olhou com aquele mesmo olhar de antes, aquele olhar pequeno avermelhado, se enchendo de lágrimas e me fazendo sorrir novamente . 

Nossa primeira história!


Olá pessoas!
Venho aqui abrir em primeira mão, nossa primeira obra-criação. 
Vale passar algumas informações para vocês, só para ninguém ficar perdidinho:
  • Postaremos 1 capítulo por dia, ou quando der, isso porque ambas pessoas que aqui postam, são um pouco digamos: Atarefadas. Não posso afirmar com certeza se todos os dias teremos alguma atualização, mas, vale lembrar que não abandonarei até terminarmos nosso objetivo de trazer nossa própria fic para o conhecimento e prazer de todos vocês. 
  • Como vocês sabem também, o blogspot funciona com postagens da seguinte forma: Se eu posto hoje, o primeiro capítulo, e o Yuh o seguinte o dele ficará em cima do meu que é a introdução (por exemplo), então senhoras e senhores, prestem atenção nisso, para não se perderem na história e não começarem a ler do fim para o início!
  • Atenção a classificação da história! Ela pode ser um hentai! Por isso sinalizaremos na imagem de abertura de cada uma delas, fique ligado!
  • Ao final de cada fic, farei um espaço dedicado a ela, onde salvarei para que outros que não a acompanharam sintam-se a vontade para lê-la, bem como, para aqueles que desejam revê-la. 
  • Comentários e dicas são sempre bem vindos!
  • Parceria também da mesma forma!
  • Desejo um ótimo divertimento à todos e agradeço desde já a visita!


     "Quando eu era criança, meu pai sempre dizia, que uma verdadeira donzela deveria se portar sempre com delicadeza e generosidade. O estranho, era que eu não me sentia bem em meio a multidão, onde todos os olhares se focavam em mim, como talvez a futura e nova sucessora do reino de meu tio Gustave. Ele não teve filhos pela falta de sorte, pois, sua rainha poderia a vir ser estéril. 
    Fui sempre cercada pela nobreza, fui adornada por um véu que nem mesmo tive chance de escolher usar.
    Frequentei sempre escolas de nível elevado e de grande importância na região norte da França, meus desejos foram abafados pela ambição de meus pais. Escondo dentro de mim uma profunda solidão e vazio, o qual, uma vez quebrado quando o conheci ainda aos oito anos. Thomas, um jovem mais velho do que eu, sucessor das terras de seus pais, um pianista de mãos suaves que me encantavam cada vez que ele tocava em nosso piano de cauda. Sempre que nos visitava eu pedia para ele tocar, era divertido.
    Mas, nossos caminhos foram afastados por um longo tempo, eu passei a me dedicar aos ideais de meus pais, e hoje aos quinze anos, estudo em uma das escolas que até mesmo a realeza já fez parte. É difícil, e sobreviver a essa fase da vida me fez criar uma máscara, uma falsidade em meu sorriso, e meu ser tomou uma forma cruel para mim mesma. Eu só consigo me libertar de uma forma, quando eu cavalgo em meu cavalo em minhas terras ou quando toco em meu violino, o único que consegue revelar:" 

 A verdadeira melodia de meu coração...

.Opening da história.

  
 França - 23 de julho 1788

    Acordei decidida hoje, coloquei minhas vestimentas, minhas empregadas sempre prestativas me ajudaram a me vestir e me a recompor. Me aproximei do espelho e vi que meus longos cabelos negros estavam embaraçados, quase chorei. Coloquei o melhor perfume, consegui me aprontar a tempo, meus olhos vermelho sangue pareciam perdidos ao procurar pelo meu violino.
   Encontrei sua caixa embaixo de minha cama, meu sorriso se estendeu aos cantos de minha boca, ele era meu melhor amigo naquela mansão fria e sem graça. Suspirei, peguei minha pequena bolsa, e sai em busca do belo dia que fazia lá fora. Meus pais mal me deram bom dia, não me importei, subi na charrete me dirigindo a escola, ouvia o relinchar aflito de meu garanhão árabe a distância, me aproximei da janela do coche e gritei alto:

- Não se preocupe Tornado, em breve estarei de volta em casa! - Acenei.

   Pensei na confusão que estaria acontecendo, o motivo real de meus pais estarem presos na sala de reuniões; eles sabiam que hoje seria um dia importante, o dia de meu aniversário de quinze anos. Deveria ser por isso que mal me cumprimentaram pela manhã. Todos os nobres inclusive o tio meu Rei Gustave estaria presente por lá.
   Dei de ombros, afinal meus pensamentos eram únicos: chegar a escola e me dedicar o que eu sabia de melhor, estudar e me dedicar a música. Ao chegar, fui recebida com um abraço caloroso de minha amiga Evangeline Rossiê, uma loira de olhos azuis e tamanha força que me faria perder o ar em meus pulmões. Sua inocência era fonte de minha inveja, suas habilidades reais eram culinária, costura e a tocar seu violoncelo.

- Bom dia senhorita Elize Monnine! - Evangeline sorria abraçada na amiga e confidênte.
- Ficaria grata se me deixasse respirar Ange! - Tossi um pouco e me afastei dela quase roxa.
 - Hoje será sua festa! O que deseja de aniversário? - Ange caminhava alegre e santitante ao lado de Elize.
- Hum... Eu não faço a mínima idéia, mas, seja lá o que for, me dê o melhor presente! - Empinei o nariz e fui caminhando na frente. 

   A aula estava completamente entediante naquele dia, mas, a compahia de minha verdadeira amiga me fazia bem. Eu aguardava impaciente para retornar à minha casa, estava insatisfeita em permanecer na escola com aqueles alunos insuportáveis, os quais eu devieria ser gentil o tempo todo, além de sorrir para arrancar suspiros forçados de garotos desinteressantes. 
   Bastou tocar a sineta, para disparar ao meu coche. Quando cheguei em casa, me deparei com a situação, tudo ainda sendo instalado, candelabros, mesas ornamentadas, decoração digna de uma futura rainha em seu castelo, como se aguardasse a qualquer momento seu príncipe encantado, para valsar a noite toda. 

- Blergh! - Rejeitei.

   Fui pisando firme até meu quarto, falando comigo mesma, entrei me deparando com alguns presentes caros que chegavam a todo o momento sendo enviados de todos os lugares da França. Que horror!
  Apenas de estar envolvida com a família do rei, era como estar predestinada ao inferno de bajulações falsas e obrigações sem fim. Se aquilo dependia de mim futuramente, então preferia fugir e viver em um lugar onde não seria necessário conviver com pessoas que não compreendiam o verdadeiro significado da frase: "Me deixe viver, enquanto tenho tempo!". 
   Eu me vi frustrada por um momento diante do espelho, mas, ao colocar a maleta de meu violino em cima da penteadeira, abrir a pasta e observá-lo com atenção, eu via em mim algo verdadeiro, um sentimento de alívio; de liberdade, um sentimento que Thomas e sua melodia nunca mais me fizeram esquecer. Rumei em direção ao imenso armário, o vestido mais caro seria usado aquela noite, eu tinha um único pensamento naquele momento, dar um show, para que todos pudessem me "ouvir".

*Continua na sequência acima com o Yuh kun!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Olá seres de outros mundos! 
Sejam bem vindos ao Torii no Yume!

Meu nome real é Letielle, mais conhecida como Lety Chan. Tenho... 25 anos, vou arrendondar de uma vez porque faço aniversário em breve, quarta-feira que vem. 
Enfim... 
Vocês podem notar que estou ainda dando uma personalidade ao blog junto com meu parceiro Yuh, estamos nos empenhando em projetar este blog não só para nosso divertimento, mas, para o prazer da apreciação de vocês. Como ele mesmo descreveu abaixo, teremos muitas histórias-Fics nossas próprias criadas na hora, e também já desenvolvidas há algum tempo. Gostamos muito de escrever, "RPGEAR" digamos assim. 

Gosto muito de desenhar, sou uma shoujo maníaca, sou amante da cultura japonesa, sonho em ir para o japão um dia, pois, a pessoinha ai que postou como ele descreveu é Japinha mesmo, e um dia pretendo ir visitá-lo atormentá-lo um dia qualquer por lá!

Confirmo e também repito, sim temos muita afinidade em vários tipos de assunto, por isso decidimos criar um mundo próprio para nossa criatividade. Não querendo ser egoísta ao amigos que nos conhecem e que também jogam o estilo "livre" em interpretações. Vale lembrar desde sempre que todos que fizeram parte de nossa evolução interpretativa sempre serão lembrados aqui.  

Com o intuito apenas de nos divertir e divertir a vocês, que estamos aqui inaugurando com estas pequenas e singelas mensagens de boas vindas e apresentações. Quando o blog estiver 100% como imagino, vocês poderão conferir o que demais passa em nossas mentes: SAFADAS Criativas, originais e divertidas!

Agradecendo desde já geral à todos que eventualmente virão ler, visitar e comentar a respeito!

Espero mesmo que de coração, que amem e nos ajudem a desenvolver enrredos que farão todos prenderem a atenção em cada desfecho com suas opiniões e dicas. Um grande abraço e um beijo de uma pessoa que apenas deseja se divertir!

É NÓIS YUH KUN! XD
Olá pessoal ! Estamos iniciando esse blog para mostrarmos um pouco de nossas criações, historias e nossas maluquices . Como é um post de apresentação, eu vou começar primeiro. Meu nome é Fabio , tenho 20 anos e tenho olhos puxados... sim , eu tenho. Sou um grande amigo da Lety-chan a um bom tempo , e descobrimos que pensamos e gostamos da mesma coisa , que as vezes um rouba a ideia do outro... Mas é isso ai , não sei mais o que dizer de mim, gosto de animes , shoujo e shounen e sou super, mais super ciumento da lety-chan , então , aos olhos gordos... CUIDADO ! Haha ! . Até mais o/